sábado, 29 de abril de 2017

Páscoa dos Enfermos



O Sacramento da Unção dos Enfermos
(Pe. Vitor Gino Finelon)
(Vice-Diretor das Escolas de Fé e Catequese – Mater Ecclesiae e Luz e Vida)

A doença, o sofrimento e a morte na Sagrada Escritura

Já desde o Antigo Testamento notou-se que a doença, o sofrimento e a morte não foram planejados por Deus para o homem. Estas realidades foram introduzidas após o pecado de Adão (Gn 3). Os profetas de Israel vislumbraram um tempo em que Deus perdoaria o pecado dos homens e os libertaria de suas consequências (Is 33,24; 53,11).
Esta esperança se concretizou com a vinda de Jesus. Ele se mostrou compassivo com os enfermos e os sofredores, curando uns e libertando os outros (Mt 4,23-24). O próprio Senhor experimentou em sua Paixão e Morte as consequências do pecado da humanidade que Ele carregava sobre si (Mt 8,17). Em seu mandato missionário, pediu que os apóstolos impusessem as mãos e rezassem pelos moribundos (Mc 16,17-18). A Igreja, obediente as palavras de seu Mestre, continuou rezando pelos enfermos pedindo a Deus a sua cura (Tg 5,14-15)

A Páscoa de Cristo e a Unção dos enfermos

Quando Jesus ressuscita, Ele vence o pecado e as suas consequências (a morte e o sofrimento físico e espiritual). Esta vitória, que já é plena no Céu, pode já ser antecipada aos membros sofredores de seu Corpo. Através do Sacramento da Unção dos Enfermos o doente está unido em seu sofrimento ao Cristo com quatro razões: receber a força do Espírito Santo que o fortalece em sua fé; se unir à Paixão de Jesus, participando de sua obra salvífica; interceder pela santificação dos outros membros da Igreja através de seus sofrimentos; e, se for o caso, se preparar para a entrada definitiva e plena na vitória Pascal de Cristo.

Para aprofundar...

Para saber mais sobre o assunto, indicamos CIC, nos 1499 até 1532; o Compêndio do Catecismo, da pergunta 313 à 320; e, o Youcat, da pergunta 240 até a 247.


Durante a missa do dia 29 de abril presidida por Mons. Gustavo Auler, auxiliado pelo Diác. Hélio Júnior, foi dada a Bênção dos Enfermos aos presentes.
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domingo, 23 de abril de 2017

Viva São Jorge!


Dia de São Jorge

Nesse Domingo, nosso pároco Monsenhor Gustavo Auler presidiu uma missa campal em comemoração ao dia de São Jorge. A missa foi celebrada na Rua São Brás, em frente à Padaria São Brás, onde há uma capela com a imagem do santo.
São Jorge (entre 275 e 280 - 23 de abril de 303) foi, conforme a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado na lenda em que mata o dragão. É também um dos Catorze santos auxiliares.
Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, a memória de São Jorge é celebrada nos dias 23 de abril e 3 de novembro. Nestas datas, por toda a parte, comemora-se a reconstrução da igreja que lhe é dedicada, em Lida (Israel), na qual se encontram suas relíquias. A igreja foi erguida a mando do imperador romano Constantino I.
São Jorge é o santo padroeiro em diversas partes do mundo tais como: (países) Inglaterra, Portugal (orago menor), Geórgia, Catalunha, Lituânia, Sérvia, Montenegro, Etiópia, e (cidades) Londres, Barcelona, Gênova, Régio da Calábria, Ferrara, Friburgo em Brisgóvia, Moscovo/Moscou e Beirute, além de ser também padroeiro dos Escoteiros, da Cavalaria do Exército Brasileiro e do Corinthians.

Oração a São Jorge

Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.

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domingo, 16 de abril de 2017

Domingo de Páscoa - 10h


DOMINGO DE PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR
(Diácono Hélio Júnior)

Transbordando de alegria pascal, celebramos de maneira jubilosa a Ressurreição do Senhor. Jesus venceu. Jesus Ressuscitou! Aleluia! Ele não está mais no túmulo. Vencida a morte, celebra-se a vida. O domingo de Páscoa é o ápice do ano litúrgico. É o aniversário do triunfo de Cristo. É a feliz conclusão do drama da Paixão e a alegria imensa depois da dor. É uma dor e alegria que se fundem, pois se referem na história ao acontecimento mais importante da humanidade: a redenção e libertação do pecado da humanidade pelo Filho de Deus.

Jesus Cristo, o Cordeiro imolado, tirou o pecado do mundo; morrendo destruiu a morte; ressurgindo deu-nos nova vida. Hoje é o dia que o Senhor fez para nós. Exultemos de alegria! A mão do Senhor que pousou sobre Cristo, pousa agora sobre nós. O que realizou em Cristo realiza em nós: faz-nos viver.

Iniciamos a Oitava de Páscoa, viveremos durante toda essa semana um único dia, o dia Pascal. É um dia que dura oito dias. Um só dia é pouco para vivermos todo o mistério. Iniciamos, também, o Tempo Pascal, oportunidade que a Igreja recebe para conhecer, amar, celebrar e viver o mistério de nosso amado Redentor Ressuscitado. A partir da Ressurreição de Cristo, a terra transformou-se em céu, pois a pessoa humana, mesmo neste mundo, pode viver em Deus. A Páscoa é a festa da vida; da vida de Cristo e da vida nova dos cristãos.

Feliz Páscoa!

Nesse Domingo a Santa Missa das 10h foi presidida pelo Padre Marcos José Stinghel Vieira, auxiliado pelo Diácono Helio Júnior. Ao final da celebração, assim como aconteceu às 8h, tivemos o prazer de assistir a apresentação do nosso grupo de dança litúrgica.

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Veja também o vídeo da dança clicando AQUI.

sábado, 15 de abril de 2017

Sábado de Aleluia


SÁBADO SANTO DA PÁSCOA
(Monsenhor Gustavo Auler)

A Liturgia dessa noite celebra o fato mais importante da História da Salvação, o Mistério mais profundo de nossa fé: a Ressurreição do Senhor.
É a Liturgia mais solene e rica de todo o Ano Litúrgico. 
Vamos aprofundar os diversos momentos:

1. LITURGIA DA LUZ:
- Cristo, simbolizado pelo CÍRIO PASCAL, é trazido solenemente a um lugar de destaque na celebração.
- Do meio das TREVAS surge uma nova luz, que se irradia progressivamente para todos os lados.
- Diante desse Círio, proclamamos alegres o HINO PASCAL, pela vitória de Cristo sobre as trevas da morte e do pecado.
- E as VELAS que carregamos nas mãos, nos lembram que unidos a esse Cristo... também nós venceremos...
* Na Bíblia: o tema da Luz é muito rico:
- Deus é Luz... (1ª obra na Criação...)
- Jesus se apresenta como a "Luz do Mundo"...  e nos convida a ser Luz do Mundo...
- E nos garante: "Quem me segue não anda nas trevas".

2. LITURGIA DA PALAVRA:
Nos apresenta uma série de leituras bíblicas, que nos narram etapas importantes da História da Salvação, para depois se concentrar no Mistério de Cristo.
a) Na CRIAÇÃO: Deus cria o Mundo e o Homem. (Gn 1,1.26-31a)
Apesar da resposta negativa do homem, Deus promete um SALVADOR.
b) Na LIBERTAÇÃO:
(Ex 14,15-15,1)
- Deus após ter escolhido ABRAÃO, como Pai de um grande Povo, escolhe MOISÉS para conscientizar esse povo de sua missão e iniciar a caminhada da Libertação...
- A refeição do Cordeiro, no Egito, é símbolo da verdadeira PÁSCOA, quando Cristo oferece o próprio corpo e sangue, como sinal da nova e eterna ALIANÇA...  Era o início da Páscoa de Cristo, o novo Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo...
- Atravessando milagrosamente as águas do Mar Vermelho... tornou-se um Povo livre, a caminho da Terra Prometida.
* Era a Páscoa dos Judeus, relembrada e celebrada todos os anos...
- Essa água nos lembra a água Batismal: que é geradora de vida nova, nos tornando filhos de Deus, membros do novo Povo de Deus, que também está a caminho da terra Prometida.
* Por isso, o Batismo é a Páscoa do cristão...
c) Os PROFETAS
- Acentuam a eterna misericórdia de Deus, que renova sempre a ALIANÇA, e impelem a viver na FIDELIDADE:
"Derramarei sobre vós águas puras, dar-vos-ei um novo coração".
(Ez 36,16-17a.18-28)
d) São Paulo
- Dá uma importante Catequese Batismal: (Rm 6.3-11)
- Todos nós fomos batizados em sua morte...
- Como Cristo ressuscitou... assim também nós levemos uma vida nova...
e) O Evangelho relata Cristo aparecendo RESSUSCITADO aos seus. (Mt 28,1-10)

3. LITURGIA DO BATISMO:
- A ÁGUA é símbolo da vida nova recebida no BATISMO, que na Igreja primitiva se realizava nessa noite e hoje SE RENOVA...
* O BATISMO é a PÁSCOA DO CRISTÃO.

4. LITURGIA EUCARÍSTICA:
- É o Memorial da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.
- Cada domingo deve ser uma pequena Páscoa, em que, relembrando a Páscoa de Cristo, queremos nos reabastecer pela palavra de Deus e pelo pão dos fortes, para continuar nossa marcha para a Terra Prometida.

A Solene Celebração da Vigília Pascal na nossa Igreja, teve início às 19h com bênção do fogo e do Círio Pascal na praça (esquina das ruas Piauí e Dona Teresa) e foi presidida pelo Padre Marcos Antônio auxiliado pelo Diácono Hélio Júnior. Na sequência, procissão silenciosa até a Igreja, bênção da água batismal, renovação das promessas do Batismo e o Batismo de Amanda Nunes. Parabéns Amanda!

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sexta-feira, 14 de abril de 2017

Sexta-feira Santa - Paixão de Cristo


      SEXTA-FEIRA SANTA - CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR
     "Enquanto o Esposo dorme, a esposa se cala. Assim, na Sexta-feira Santa a Igreja não celebra os Sacramentos. Debruça-se totalmente sobre o sacrifício da Cruz por meio de uma Celebração da Palavra de Deus. Neste dia, a Liturgia deseja beber diretamente da fonte. Abre a celebração num gesto de humildade. Os ministros prostram-se em silêncio diante do altar e, em seguida, o Presidente, sem mais, diz a oração do dia.

     Segue-se a Liturgia da Palavra, onde se destaca a proclamação da Paixão de Jesus Cristo segundo João (Jo 18,1-19,42). Nela aparece o Cristo Senhor, o Cristo Rei, o Cristo vitorioso que vai comandando os diversos passos da Paixão. Entrega-se livremente, faz os guardas caírem por terra e, depois de tudo consumado, entrega o espírito ao Pai. Na morte ele é glorificado. Submete-se à morte para deixar-nos o exemplo de reconhecimento de nossa condição humana de criaturas mortais. Na Liturgia da Palavra, a Igreja curva-se sobre o mistério da Cruz.


     A resposta é dada em três momentos. Temos, primeiramente, a Oração universal, realmente ecumênica. A Igreja pede que a fonte de graças que jorra da Cruz atinja a todos. Vai, então, alargando suas intenções. Reza pelo Papa, os bispos e todo o clero, os leigos e os catecúmenos; pela unidade dos cristãos, pelos judeus, pelos que não creem em Cristo, pelos que não creem em Deus, mas manifestam boa vontade, pelos poderes públicos, por todos que sofrem provações.

     Tendo acolhido a todos no amor reconciliador de Cristo, a Igreja enaltece a árvore da vida, que floriu e deu fruto, restituindo o paraíso à humanidade. É o rito da glorificação e adoração da Cruz, seguido do ósculo.

     Finalmente, ela se atreve a comer do fruto da árvore, o Pão vivo descido do céu, a Sagrada Comunhão como prolongamento da Missa da Ceia do Senhor.

     Neste dia não há rito de bênção e envio. Cada participante é convidado a permanecer com Maria junto ao sepulcro, meditando a Paixão e Morte do Senhor até que, após a solene Vigília em que espera a ressurreição, se entregue às alegrias da Páscoa, que transbordarão por cinquenta dias.

     Na Liturgia das Horas e na piedade popular tem início a comemoração da Sepultura do Senhor. Temos o Descendimento da Cruz, seguido da Procissão do Senhor morto, na esperança da ressurreição. Na Liturgia das Horas, merece especial atenção a leitura patrística, em que se narra o enternecedor diálogo entre Cristo, que desceu à mansão dos mortos, e Adão."

     Esse ano, no dia 14 de abril, tivemos o privilégio de participar da procissão com a encenação da Paixão de Cristo. A procissão iniciou na Igreja, passou por algumas ruas do nosso bairro e retornou à Igreja. Os atores que participaram brilhantemente, fazem parte da nossa comunidade. Parabéns a todos!

     A celebração foi presidida pelo nosso pároco, Monsenhor Gustavo Auler, auxiliado pelo Diácono Hélio Júnior.

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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Quinta-feira Santa - Ceia do Senhor - Lava Pés

     

     QUINTA-FEIRA DA SEMANA SANTA - MISSA DO CRISMA DA PÁSCOA - CEIA DO SENHOR
     (Padre Marcioni Scheffer)

      Estimados em Cristo

     Estamos nos aproximando das datas mais significativas do calendário litúrgico anual, o Tríduo Pascal. Cada uma destas celebrações reveste-se de uma grandeza ímpar tanto pela liturgia em si, cheia de símbolos e significados, bem como pela mensagem cristã culminando com a festa da Ressurreição na Páscoa do Senhor.

     Quinta-feira Santa - Nas Igrejas Catedrais de todo o mundo, em cada Diocese os Bispos celebram a Santa Missa com todos os padres (chamada de Missa do Crisma), onde são abençoados os óleos que serão usados durante o ano para o Sacramento da Unção dos Enfermos, e o óleo dos Catecúmenos usado para ungir os que serão batizados.

     Nesta mesma Missa é consagrado o óleo do Crisma que será usado para ungir as mãos dos Sacerdotes que serão ordenados naquele ano e a testa dos jovens a serem crismados; se você tiver condições de participar desta missa na sua Catedral, terá com certeza uma experiência ímpar da unidade sacerdotal junto ao seu Bispo e o povo de Deus.

     Já na parte da Noite, às 20hs em nossa comunidade, teremos a Santa Missa da Ceia do Senhor - Instituição da Eucaristia e Lava Pés – é a última Missa a ser celebrada antes do Sábado de Aleluia. Algo profundamente significativo nesta liturgia, pois celebramos a “Santa Ceia”, onde Nosso Senhor, instituiu com as mesmas Palavras utilizadas até hoje na Missa a Consagração das espécies do Pão e do Vinho, em seu corpo e sangue, que nutre nossa fé e nos exige atitudes de amor a Deus e ao próximo.

     O significado e conseqüência desta celebração colhemos das narrativas dos Evangelhos da Instituição da Eucaristia em Mateus 26,26-29; Marcos 14,22-25; em Lucas 22,14 porém no Evangelho de São João, não temos a narrativa da Instituição da Eucaristia, mas sim a conseqüência dela que é justamente o Lava Pés, em João 13, ou seja, o serviço ao próximo.

     A celebração, que aconteceu dia 13/04/2017 às 20hs, foi presidida pelo Padre Marcos Antônio auxiliado pelo Diácono Hélio Júnior.

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domingo, 9 de abril de 2017

Domingo de Ramos 10 horas


      A bênção dos ramos e a celebração da Santa Missa das 10 horas na Igreja Jesus Eucaristia nesse Domingo de Ramos foi presidida pelo Padre Marcos Antônio, auxiliado pelo Diácono Hélio Júnior.
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Domingo de Ramos 8 horas


       DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
       (Diácono Hélio Júnior)

      A Semana Santa, a mais importante semana de todo o nosso ano litúrgico, começa no Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, porque celebra a entrada de modo triunfante de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho, o símbolo da humildade, e aclamado pelo povo simples, que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.

      Hoje, na mesma cidade, cristãos de todo o mundo fazem o mesmo percurso que Jesus fez, manifestando a fé e conservando a mesma fé, embora com um sofrimento enorme por causa das perseguições. Nós repetimos o mesmo gesto, com a mesma fé, quando pelas ruas de nosso bairro, em procissão repetimos o gesto das multidões que acolheram Jesus como o Bendito que vem em nome do Senhor. Com Jesus também entramos na cidade, aclamando e tendo nele as mais profundas esperanças, de um tempo melhor para todos nós, de mais paz, de mais justiça, de mais fraternidade, de mais solidariedade. Jesus é o centro de nossa vida.

      Os ramos que levamos nas mãos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que esta é desvalorizada e espezinhada. Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Missa, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição. A procissão nos ensina a peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente. E nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo, mas sim na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai.

       A procissão desse Domingo teve início na esquina das ruas São Brás e Conselheiro Agostinho, onde aconteceu a bênção dos ramos. A procissão e a Santa Missa das 8 horas foram presididas pelo Padre Marcos Antônio, auxiliado pelo Diácono Hélio Júnior.

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domingo, 2 de abril de 2017

Almoço do ECC


A equipe do Encontro de Casais com Cristo organizou nesse Domingo dia 02/04 um almoço de confraternização para angariar fundos para financiar o próximo ECC. Os alimentos foram abençoados por nosso pároco Mons. Gustavo Auler. Durante o almoço foram sorteadas três cestas de café da manhã. Os ganhadores foram nossa amiga Rita de Cássia (esposa do Márcio), Edenir Barreto (esposa do Paulo) e Mons. Gustavo, que a ofereceu ao sr. Álvaro, irmão da nossa amiga d. Maria (esposa do sr. Carlos).
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