terça-feira, 17 de setembro de 2019

Terço dos Homens - 7 anos


A equipe do "Terço dos Homens Nossa Senhora de Fátima", da Igreja Jesus Eucaristia, festejou nessa terça dia 17 o seu sétimo aniversário. O nosso Terço dos Homens foi idealizado pelo falecido Sr. Osvaldo e hoje é coordenado por seu filho Luiz. A comemoração teve início com a Santa Missa presidida por Pe. José Wallace Pinheiro Neto. Ao final da missa foi rezado o terço pelos homens e suas famílias, terminando com a tradicional chuva de pétalas de rosa e na saída um gostoso bolo.

Na oportunidade acolhemos a imagem peregrina de Nossa Senhora de Schöenstatt.
Schöenstatt, que em alemão significa "belo lugar", é uma região da cidade de Vallendar, próximo de Coblença, às margens do Rio Reno.

A imagem de Maria, colocada na capelinha de São Miguel, que se tornou santuário mariano, é cópia do quadro original pintado por Crosio, um pintor italiano do século XIX. Em 1915, ela recebeu o nome de “Mãe Três Vezes Admirável”. No decorrer da história, o título se ampliou para “Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schöenstatt”, mais conhecida no Brasil como “Mãe e Rainha”. 

Como intercessora junto a Deus, a Mãe e Rainha alcança, para todos os que a procuram nos santuários, a tríplice graça: o abrigo espiritual, a transformação interior e a fecundidade apostólica.

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sábado, 17 de agosto de 2019

Semana Nacional da Família 2019


Com o tema: “A família, como vai?”, a Semana Nacional da Família deste ano quer indicar a necessidade da família vivenciar uma profunda experiência de Jesus e da Sua Palavra para conseguir vencer os desafios e dificuldades que encontra em seu caminho, e assim compreender seu papel evangelizador na Igreja e na sociedade.

No Sínodo sobre a Família de 2015, que discutiu os desafios pastorais da família no contexto da evangelização, considerou-se urgente encontrar meios eficazes para acompanhar os casais e as famílias afastadas da comunidade eclesial, como também manter viva a fé e o compromisso dos que já vivenciam a vida comunitária.

O tema deste ano é uma retomada da reflexão que marcou a Campanha da Fraternidade de 1994. Ao voltar ao passado e ver o quanto a Pastoral Familiar já cresceu, percebe-se que a família busca e precisa aprofundar cada vez mais a sua missão na Igreja e na sociedade para conquistar um papel decisivo e central. Vinte e cinco anos depois, a pergunta ainda nos é atual: “A família, como vai?”.  (Arqrio)

Na Igreja Jesus Eucaristia a semana iniciou no Domingo com a missa pelo Dia dos Pais. Durante todos os dias tivemos o desenvolvimento dos temas feitos por pessoas da comunidade. Nesse primeiro dia, o casal Jorge e Regina. No segundo dia, o casal Ari e Helena. Na terça-feira o casal Oséas e Nair. No quarto dia o casal Edílson e Maria Helena. Na quinta-feira dia 15, a Coordenadora da Pastoral Familiar, Isabel Cristina, momento de adoração com Pe. Glauberto e comemoração do Dia de São Tarcísio, padroeiro dos Coroinhas. Na sexta-feira o casal Adeílson e Graça. Encerrando a Semana da Família ouvimos o casal Fernando e Denise no sábado dia 17.

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domingo, 7 de julho de 2019

Arraiá da Igreja Jesus Eucaristia


Viva Santo Antônio, São Pedro e São João!

Tradicionalmente, as Festas Juninas começam no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio e encerram no dia 29 de junho, dia de São Pedro. Já nos dias 23 e 24 se comemora o dia de São João. Esses são os três santos populares lembrados no mês de junho.

A origem das Festas Juninas é pagã. Ainda antes da Idade Média as celebrações anunciavam o solstício de verão (hemisfério Norte) e de inverno (hemisfério Sul) e homenageavam os deuses da natureza e da fertilidade. A igreja acabou aderindo às festas atribuindo-lhes um caráter religioso, uma vez que não conseguia acabar com a sua popularidade.

Em Portugal, em virtude da coincidência de datas, passou-se a comemorar o São João, chamando-lhe de festas joaninas. No país lusitano, a Festa de São João na cidade do Porto é muito famosa e atrai milhares de pessoas que todos os anos festejam nas ruas.

No Brasil, as festas juninas foram introduzidas pelos portugueses no período colonial e, desde então, a comemoração sofreu influências das culturas africanas e indígenas e, por isso, possui características peculiares em cada parte do Brasil.

As festas caipiras, como são também conhecidas, são típicas da região nordeste, onde a maior festa de São João do mundo acontece em Campina Grande, no Estado da Paraíba.

Sábado dia 6 de julho e Domingo dia 7 a Igreja Jesus Eucaristia se divertiu em sua Festa Julina! No primeiro dia a música ficou por conta do quarteto do forró e no Domingo recebemos nosso amigo Thompson que animou brilhantemente nosso dia. Às 17 horas tivemos uma parada para assistir ao jogo final da Copa América entre a Seleção Brasileira e a do Peru, com a vitória do Brasil por 3 a 1.

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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Sagrado Coração de Jesus



Sagrado Coração de Jesus é uma solenidade comemorada na segunda sexta-feira após a solenidade de Corpus Christi. Além disso, essa devoção também é cultivada pela Igreja Católica ao longo de todas as primeiras Sextas-feiras de cada mês.

A origem desta devoção se deve a Santa Margarida Maria, uma freira da Ordem da Visitação de Santa Maria, ordem religiosa fundada por São Francisco de Sales e Francisca Joana de Chantal em 1610. Santa Margarida Maria de Alacoque teve extraordinárias revelações por parte de Jesus Cristo, que a incumbiu pessoalmente de divulgar e propagar no mundo esta piedosa devoção. Foram três as aparições de Jesus: A primeira, deu-se a 27 de Dezembro de 1673, a segunda em 1674 e, a terceira, em 1675. Mais tarde, outra religiosa, a Beata Maria do Divino Coração, condessa de Droste zu Vischering, a partir de Portugal estendeu esta devoção a todo o Mundo por meio de um ato de consagração solene pedido ao Papa Leão XIII.

Jesus deixou doze grandes promessas às pessoas que participassem das comunhões reparadoras das primeiras sextas-feiras. Não se sabe quem compôs a lista com as 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus. Sabe-se só que são fidedignas – as promessas estão de fato contidas nas revelações – e que o trabalho anônimo foi de grande mérito e utilidade.

Essas são as 12 Promessas do Sagrado Coração de Jesus:

1.      Dar-lhes-ei todas as graças necessárias ao seu estado de vida.
2.      Estabelecerei a paz nas suas famílias.
3.      Abençoarei os lares onde for exposta e honrada a imagem do Meu Sagrado Coração.
4.      Hei-de consolá-los em todas as dificuldades.
5.      Serei o seu refúgio durante a vida e em especial na hora da morte.
6.      Derramarei bênçãos abundantes sobre todos os seus empreendimentos.
7.      Os pecadores encontrarão no Meu Sagrado Coração uma fonte e um oceano sem fim de Misericórdia.
8.      As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas.
9.      As almas fervorosas ascenderão rapidamente a um estado de grande perfeição.
10.  Darei aos sacerdotes o poder de tocarem os corações mais empedernidos.
11.  Aqueles que propagarem esta devoção terão os seus nomes escritos no Meu Sagrado Coração e d’Ele nunca serão apagados.
12.  Prometo-vos, no excesso de Misericórdia do Meu Coração, que o Meu Amor Todo-Poderoso concederá, a todos aqueles que comungarem na Primeira Sexta-Feira de nove meses seguidos, a graça da penitência final; não morrerão no Meu desagrado nem sem receberem os Sacramentos: o Meu Divino Coração será o seu refúgio de salvação nesse derradeiro momento.

As Promessas Públicas do Sagrado Coração de Jesus:

Em 16 de junho de 1875, o segundo pedido relatado por Santa Margarida Maria Alacoque é honrado. O Arcebispo de Paris põe a pedra fundamental da Basílica do Sagrado Coração de Monte Martre, concebida com o voto nacional pela lei de 24 de julho de 1873.
O terceiro pedido de Jesus relatado por Santa Margarida Maria Alacoque é instituído na inauguração do Memorial Heiho Niten Ichi Ryu em 8 de dezembro de 2014, oficializado pela França, Japão, Camboja, ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) e Rússia, em que flutuam as bandeiras do Sagrado Coração Real e do Sagrado Coração Republicano.

O Apostolado da Oração:

É uma organização composta por leigos católicos cuja finalidade é a santificação pessoal e a evangelização. Sua seção jovem é o Movimento Eucarístico Jovem, antiga Cruzada Eucarística.

Seus Estatutos assim o definem: “O Apostolado da Oração constitui a união dos fiéis que, por meio do oferecimento cotidiano de si mesmos, se juntam ao Sacrifício Eucarístico, no qual se exerce continuamente a obra de nossa redenção, e desta forma, pela união vital com Cristo, da qual depende a fecundidade apostólica, colaboram na salvação do mundo.”

Nasceu num colégio da Companhia de Jesus (de padres Jesuítas) na França e espalhou-se pelo mundo. Trabalha com afinco pela evangelização das famílias, tem uma devoção especial ao Sagrado Coração de Jesus e todos os seus membros rezam diariamente pelas intenções do Santo Padre.

Atualmente, reúne cerca de 40 milhões de membros em todo o mundo e seus membros praticam e difundem especialmente as devoções ao Espírito Santo, ao Sagrado Coração de Jesus por meio da Festa do Sagrado Coração de Jesus, e também nas primeiras sextas-feiras do mês, Horas Santas, entronização do Sagrado Coração de Jesus nos lares e a consagração das famílias ao Sagrado Coração de Jesus, a Maria, aos Santos Padroeiros (São Francisco Xavier e Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face) e aos chamados Santos Promotores do culto ao Sagrado Coração de Jesus, com destaque para Santa Margarida Maria Alacoque e a São Cláudio de La Colombiére.

Os membros do Apostolado da Oração, seguindo um programa rigoroso e profundo de vida espiritual, estão capacitados para cooperar ativamente na espiritualidade da paróquia, num trabalho de conjunto com outras pastorais e movimentos, promovendo todas as iniciativas que ajudem a comunidade a orar.

Na Igreja Jesus Eucaristia nessa sexta-feira foi comemorado o dia do Sagrado Coração de Jesus pelo Apostolado da Oração. Inicialmente escutamos uma palestra com Pe. Glauberto Alves de Oliveira. Os membros então se reuniram na esquina da Rua Teixeira Bastos para iniciar uma procissão carregando a sua bandeira e uma imagem do Sagrado Coração de Jesus em direção à capela. Na sequência participamos da Santa Missa presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler. Durante a celebração os membros entraram mostrando cada uma das doze promessas e trouxeram rosas vermelhas, que é a cor do Apostolado; além disso mais duas novas associadas receberam suas faixas e manuais e proclamaram seu juramento e outras três trocaram suas faixas. Ao final saboreamos bolo e refrigerantes.

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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Corpus Christi



A festa de Corpus Christi acontece sempre 60 dias depois do Domingo de Páscoa e foi instituída pelo Papa Urbano IV.

Tudo começou quando a freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon ou Juliana de Liège (Retinnes, 1193 – Fosses-la-Ville, 5 de abril de 1258 – canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII), que havia entrado com 15 anos para o convento de Mont Pelliers, afirmou, em 1209, com 16 anos, que havia tido visões em que Cristo lhe mostrava o desejo de que a eucaristia fosse comemorada em grande forma. Nessas visões, a lua cheia aparecia com uma mancha preta no meio, indicando a ausência da celebração. Em 1230, confidenciou estas visões ao arcediago de Liège, Cônego Tiago Pantaleão, que viria a ser o papa Urbano IV. Após esse relato, a festa passou a ser celebrada em Liège.

Aconteceu então em 1264 o que ficou conhecido como o Milagre de Bolsena. Quando o padre Pedro de Praga, da Boêmia, que tinha dúvidas quanto à presença real de Cristo no Santíssimo Sacramento, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração (pano onde se apoiam o cálice e a patena durante a Missa).

O Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde também vivia S. Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em grande procissão em 19 junho de 1264, sendo recebidos solenemente por Sua Santidade. Quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orvieto, pronunciou diante da relíquia eucarística as palavras: “Corpus Christi” (Corpo de Cristo); foram então levados para a Catedral de Santa Prisca. Esta foi a primeira procissão do Corporal Eucarístico de que se tem notícia.

Posteriormente, o papa Urbano IV, dois meses antes de falecer, com a Bula “TRANSITURUS DE HOC MUNDO” em 11 de agosto de 1264, instituiu a festa de Corpus Christi, para ser celebrada na quinta-feira depois da oitava de Pentecostes.

Em seguida, segundo alguns biógrafos, o Papa Urbano IV encarregou de escrever o ofício - o texto da liturgia - a São Boa-ventura e também a São Tomás de Aquino. Conta-se que quando o Pontífice começou a ler, em voz alta, o ofício feito por São Tomás, São Boa-ventura o achou tão bom que foi rasgando o seu em pedaços, para não concorrer com o de São Tomás de Aquino.

A morte do Papa Urbano IV (em 2 de outubro de 1264), um pouco depois da publicação do decreto, prejudicou a difusão da festa; mas o Papa Clemente V tomou o assunto em suas mãos e, no concílio geral de Viena (1311), ordenou mais uma vez a adoção desta festa. Em 1317 foi promulgada uma recompilação das leis - por João XXII - e assim a festa foi estendida a toda a Igreja.

Nenhum dos decretos fala da procissão com o Santíssimo como um aspecto da celebração. Porém estas procissões foram dotadas de indulgências pelos Papas Martinho V e Eugênio IV, e se fizeram bastante comuns a partir do século XIV.

A festa foi aceita em Cologne em 1306; em Worms a adotaram em 1315; em Strasburg em 1316. Na Inglaterra foi introduzida, a partir da Bélgica, entre 1320 e 1325. Nos Estados Unidos e nos outros países a solenidade era celebrada no domingo depois do domingo da Santíssima Trindade. Na Igreja grega a festa de Corpus Christi é conhecida nos calendários dos sírios, armênios, coptos, melquitas e rutínios da Galícia, Calábria e Sicília.

Finalmente, o Concílio de Trento declarou que, muito piedosa e religiosamente, foi introduzida na Igreja de Deus o costume, que todos os anos, em determinado dia festivo, seja celebrado este excelso e venerável sacramento com singular veneração e solenidade; e reverente e honorificamente seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos. Dessa forma, os cristãos expressam sua gratidão por tão inefável e verdadeiramente divino benefício, pelo qual se faz novamente presente a vitória e triunfo sobre a morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Quanto ao costume do tapete, teve origem em Portugal e chegou até o Brasil trazida pelos imigrantes açorianos. Essa tradição praticamente desapareceu em Portugal continental, onde teve origem, mas foi mantida nos Açores e nos lugares onde chegaram seus imigrantes. Tradicionalmente confeccionados de serragem e sal coloridos, empregam nos dias atuais uma gama de materiais, tais como borra de café, areia, dolomita, flores, sementes, farinhas e outros. Esse costume visa recordar a entrada de Jesus em Jerusalém, quando o povo cobre o chão com ramos e suas capas para a Sua entrada na cidade.

A procissão de Corpus Christi nos lembra também a caminhada do povo de Deus, peregrino, com a Arca da Aliança, em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento nos diz que o povo peregrino foi alimentado com maná no deserto. Com a instituição da Eucaristia por Jesus o povo é alimentado com o próprio Corpo de Cristo, seguindo a caminhada em direção à Nova Jerusalém, descrita por João no Livro do Apocalipse.

A Igreja Jesus Eucaristia organizou a festa do seu padroeiro nessa quinta-feira dia 20 com missas, procissão e barraquinhas com comidas, bebidas e muita diversão.
A Santa Missa das 8h foi presidida pelo Pároco, Mons. Gustavo José Cruz Auler, auxiliado pelo Diác. Hélio Júnior. Na sequência aconteceu a procissão de Corpus Christi pelas ruas no entorno da capela, retornando por entre as barraquinhas para abençoar seu trabalho; por fim o Pároco passou sobre o tapete e pousou o ostensório sobre o altar para que fosse adorado. Após a benção partimos para a festa.
Às 11h30 a Missa foi presidida pelo Pe. Glauberto Alves de Oliveira auxiliado pelo Diác. Hélio Júnior e às 13h por Mons. Gustavo José Cruz Auler.
Às 16h tivemos a Missa da Saúde que foi presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler. Ao final o Santíssimo passou por entre a assembleia para abençoar a todos os presentes em suas necessidades particulares.
Por fim, às 18h30 a Missa foi presidida pelo Pe. Glauberto Alves de Oliveira.
Durante todo o dia as barracas funcionaram atendendo a todos com deliciosas comidas e doces, brincadeiras e bebidas, além da barraca de usados.

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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Tríduo de Corpus Christi - Quarta-feira


No terceiro dia do Tríduo de Corpus Christi, quarta-feira, a Santa Missa foi presidida por Pe. Glauberto Alves de Oliveira, concelebrada por Mons. Gustavo José Cruz Auler, auxiliados pelo Diác. Hélio Júnior.

Durante a celebração os responsáveis pelas barracas da festa externa entraram carregando suas placas para que suas barracas e seu serviço fossem abençoados. Após a celebração os jovens da IJE terminaram a confecção do tradicional tapete e os últimos preparativos para a festa.

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terça-feira, 18 de junho de 2019

Tríduo de Corpus Christi - Terça-feira


A celebração dessa terça-feira, segundo dia do Tríduo, foi presidida pelo nosso pároco, Mons. Gustavo José Cruz Auler, auxiliado pelo Diác. Hélio Júnior.

Durante a homilia o Diác. Hélio nos falou sobre a importância de amar o próximo e nos mostrou que após a comunhão nós nos tornamos Sacrários vivos. Nesse momento Jesus está dentro de nós.

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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Tríduo de Corpus Christi - Segunda-feira


Tríduo é a preparação espiritual feita por três dias de orações. Estamos nos preparando para a festa do nosso padroeiro com orações em Sua honra, pedindo uma graça especial mediante um tríduo de preces de intercessão. Esses três dias formam uma unidade. Cada dia é completo, mas deve ser visto como parte do todo.

Neste primeiro dia do Tríduo de Corpus Christi a Santa Missa foi presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler, concelebrada pelo Pe. Glauberto Alves de Oliveira, auxiliados pelo Diác. Hélio Júnior. A liturgia ficou a cargo da Matriz de Nossa Senhora da Conceição e São José.

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sábado, 8 de junho de 2019

Vigília de Pentecostes


Pentecostes era uma das grandes festas judaicas em que muitos israelitas peregrinavam a caminho da Cidade Santa para adorarem a Deus no Templo. A princípio, celebrava o fim do tempo das colheitas, com cerimônias de ação de graças e oferecimento das primícias; posteriormente, acrescentou-se a recordação da promulgação da Lei, dada a Moisés no Sinai. Comemorava-se cinquenta dias (sete semanas) após a Páscoa. Hoje em dia comemoramos a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos reunidos no Cenáculo, com a manifestação pública da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade. Muito embora tenha sido a última pessoa a ser revelada, atua na história da humanidade desde o princípio. O Espírito Santo é consubstancial ao Pai e ao Filho e dEles procede. O conhecimento do Filho só é possível pela ação do Espírito Santo, através da Sua Graça (§684 CIC).

A palavra "Ruah" em hebraico quer dizer sopro, vento, espírito, alento, hálito divino, sopro de vida. Com este sopro, Deus deu a vida ao primeiro homem, feito à sua imagem e semelhança.

Ao anunciar e prometer a vinda do Espírito Santo, Jesus o denomina o “Paráclito”, literalmente: aquele que é chamado para perto de, “advocatus”. “Paráclito” é habitualmente traduzido por “Consolador”, sendo Jesus o primeiro consolador.  (§692 CIC). Foi por sua inspiração que falaram os Profetas.

“Quando chegou o dia de Pentecostes, estavam todos juntos num mesmo lugar. E sobreveio de repente um ruído do céu, como de um vento impetuoso, que encheu toda a casa em que se encontravam. O Espírito Santo manifestou-se por meio dos elementos que costumavam acompanhar a presença de Deus no Antigo Testamento: o vento e o fogo – Voltamos a encontrar os elementos do vento e do fogo no Pentecostes do Novo Testamento, mas sem ressonâncias de medo. Em particular, o fogo adquire a forma de línguas que se pousam sobre cada um dos discípulos, que ‘ficaram todos cheios de Espírito Santo’ e, em virtude de tal efusão, ‘começaram a falar outras línguas’ (Act 2, 4).” (SS Bento XVI, Hom. Pentecostes, 11-V-2008).

O fogo do Espírito, recebido pelos discípulos, vem da mesma fonte, repartindo-se sobre as cabeças; ilumina a inteligência, fazendo com que compreendam os ensinamentos de Jesus; inflama os corações de amor e coragem, fazendo com que preguem com valentia; purifica as almas do pecado.

Nesta noite de sábado, dia 08/06, a Vigília teve início às 17h com a recitação do Terço pela equipe do Terço dos Homens de nossa comunidade. Na sequência a Santa Missa de Vigília de Pentecostes foi presidida por Monsenhor Gustavo Auler, auxiliado pelo Diácono Hélio Júnior. Na oportunidade as crianças da catequese fizeram uma pequena apresentação. Ao final saboreamos um gostoso caldo verde.

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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Encerramento do mês de Maria


No último dia do mês de maio tivemos o encerramento do mês de Maria. Foi rezado um terço com a participação das crianças da catequese e pessoas da comunidade e a coroação de N. Sra. de Fátima.

Logo após o encerramento feito pelo nosso Pároco Mons. Gustavo Auler, comemoramos o aniversário de nossa amiga Elcy Correa.

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sábado, 20 de abril de 2019

Sábado de Aleluia


     Sábado de Aleluia

     Durante o Sábado Santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição. O altar está despojado. O sacrário aberto e vazio.
     A Cruz continua entronizada desde o dia anterior. Central, iluminada, com um pano vermelho com o louro da vitória. Deus morreu. Quis vencer com sua própria dor o mal da humanidade. É o dia da ausência. O Esposo nos foi arrebatado. Dia de dor, de repouso, de esperança, de solidão. O próprio Cristo está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado.
     Sábado é o dia em que experimentamos o vazio. Se a fé, ungida de esperança, não visse no horizonte último desta realidade, cairíamos no desalento: “nós o experimentávamos…”, diziam os discípulos de Emaús.
     Mas não é um dia vazio em que “não acontece nada”; nem uma duplicação da Sexta-feira. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo em que pode ir uma pessoa. E junto a Ele, assim como sua Mãe Maria, está a Igreja, a esposa; calada, como ele. O Sábado está no próprio coração do Tríduo Pascal.

     Vigília Pascal

     A celebração é no sábado à noite, é uma Vigília em honra ao Senhor, segundo uma antiquíssima tradição judaica (Ex. 12,42), de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc 12,35s), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os faça sentar em sua mesa.

     A Vigília Pascal se desenvolve na seguinte ordem:

     Preparação do Círio
          Mediante este rito singelo a Igreja reconhece a dignidade da criação que o Senhor resgata. O fogo novo é abençoado, depois, toma-se parte do carvão abençoado e coloca-se no turíbulo.
     Na sequência, ao gravar no Círio as letras gregas Alfa e Ômega e as cifras do ano em curso, o celebrante proclama: “Cristo ontem e hoje, / Princípio e Fim, / Alfa / e Ômega. / A Ele o tempo / e a eternidade, / a glória e o poder / pelos séculos sem fim. Todos: Amém”. O celebrante termina acendendo o Círio com o fogo novo, dizendo: “A luz do Cristo que ressuscita resplandecente dissipe as trevas de nosso coração e nossa mente”.
     Após acender o Círio que representa Cristo, avança a procissão dos ministros. Enquanto a comunidade acende as suas velas no Círio recém-aceso, se escuta cantar três vezes: “Eis a Luz de Cristo”, e todos respondem: “Demos graças a Deus”.
     Em seguida é proclamada a grande Ação de Graças. Seu tema é a história da salvação resumida pelo poema.
     
     Liturgia da Palavra
     Nos apresenta uma série de leituras bíblicas, que nos narram etapas importantes da História da Salvação, para depois se concentrar no Mistério de Cristo.
     A melhor explicação para essa parte é a que nos deu o próprio Cristo quando fala aos discípulos de Emaús: “E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava dito em todas as Escrituras.” (Lc 24,27)
     Após as leituras, a exclamação: “Cristo ressuscitou!” Canta-se o “Glória”.
     Ouvimos então a leitura da Carta de São Paulo aos romanos, o Evangelho (Mc 16,1-7) e Homilia.

     Liturgia Batismal
     É abençoada a água que é símbolo da vida nova recebida no batismo. São chamados os catecúmenos (não batizados), que são apresentados ao povo por seus padrinhos: se são crianças serão levados por seus pais e padrinhos. Faz-se então a renovação dos compromissos batismais por todos e o celebrante faz a aspersão com a água abençoada em todos os presentes, como recordação do batismo.

     Liturgia Eucarística
     A celebração Eucarística é o ápice da Noite Pascal. É a Eucaristia central de todo o ano, mais importante que a do Natal ou da Quinta-feira Santa. Cristo, o Senhor Ressuscitado, nos faz participar do Seu Corpo e do Seu Sangue, como memorial da Sua Páscoa.

     Toda a celebração da Vigília Pascal é realizada durante a noite, de tal maneira que não se deva começar antes de anoitecer, ou se termine à aurora do Domingo.
A missa, ainda que se celebre antes da meia noite, é a Missa Pascal do Domingo da Ressurreição. Os que participam desta missa, podem voltar a comungar na segunda Missa de Páscoa.

     A Solene Celebração da Vigília Pascal na nossa Igreja teve início às 19h com bênção do fogo e do Círio Pascal na frente da antiga capela e foi presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler  auxiliado pelo Diácono Hélio Júnior. Na sequência, procissão silenciosa pela rua até a quadra, Liturgia da Palavra, Liturgia Batismal e Liturgia Eucarística.

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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Sexta-feira Santa - Paixão de Cristo


     Enquanto o Esposo dorme, a esposa se cala. Assim, na Sexta-feira Santa a Igreja não celebra os Sacramentos. Debruça-se totalmente sobre o sacrifício da Cruz por meio de uma Celebração da Palavra de Deus. Neste dia, a Liturgia deseja beber diretamente da fonte. Abre a celebração num gesto de humildade, sem música, pois é a continuação da celebração de quinta-feira. Os ministros prostram-se em silêncio diante do altar e, em seguida, o celebrante, sem mais, diz a oração do dia.
     Segue-se a Liturgia da Palavra, onde se destaca a proclamação da Paixão de Jesus Cristo segundo João (Jo 18,1-19,42). Nela aparece o Cristo Senhor, o Cristo Rei, o Cristo vitorioso que vai comandando os diversos passos da Paixão. Entrega-se livremente, faz os guardas caírem por terra e, depois de tudo consumado, entrega o espírito ao Pai. Na morte Ele é glorificado. Submete-se à morte para deixar-nos o exemplo de reconhecimento de nossa condição humana de criaturas mortais. Na Liturgia da Palavra, a Igreja curva-se sobre o mistério da Cruz.
    A resposta é dada em três momentos. Temos, primeiramente, a Oração universal, realmente ecumênica. A Igreja pede que a fonte de graças que jorra da Cruz atinja a todos. Vai, então, alargando suas intenções. Reza pelo Papa, os bispos e todo o clero, os leigos e os catecúmenos; pela unidade dos cristãos, pelos judeus, pelos que não creem em Cristo, pelos que não creem em Deus, mas manifestam boa vontade, pelos poderes públicos, por todos que sofrem provações.
     Tendo acolhido a todos no amor reconciliador de Cristo, a Igreja enaltece a árvore da vida, que floriu e deu fruto, restituindo o paraíso à humanidade. É o rito da glorificação e adoração da Cruz, seguido do ósculo.
     Finalmente, ela se atreve a comer do fruto da árvore, o Pão vivo descido do céu, a Sagrada Comunhão como prolongamento da Missa da Ceia do Senhor.
     Neste dia, novamente, não há rito de bênção e envio. Cada participante é convidado a permanecer com Maria junto ao sepulcro, meditando a Paixão e Morte do Senhor até que, após a solene Vigília em que espera a ressurreição, se entregue às alegrias da Páscoa, que transbordarão por cinquenta dias.
     Na Liturgia das Horas e na piedade popular tem início a celebração da Sepultura do Senhor. Temos o descendimento da Cruz, seguido da Procissão do Senhor morto, na esperança da ressurreição. Na Liturgia das Horas, merece especial atenção a leitura patrística, em que se narra o enternecedor diálogo entre Cristo, que desceu à mansão dos mortos, e Adão.

      A celebração foi presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler auxiliado pelo Diác. Hélio Pereira Machado Júnior.

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     P.S.: Em nosso mundo de hoje, falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e, enquanto a veneramos, nosso coração e nossa mente ultrapassam aquele madeiro, ultrapassam o crucifixo, ultrapassam mesmo o local onde estamos, até encontrarmos com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar. Quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus; é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início e final de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali; é como beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. Ao reverenciá-lo mergulhamos em seu significado mais profundo, sabermos que foi através da Cruz que fomos salvos. 

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Quinta-feira Santa - Ceia do Senhor - Lava Pés


     Quinta-feira Santa, Quinta-feira de Endoenças ou Grande e Sagrada Quinta-feira é a quinta-feira que antecede a celebração da morte e ressurreição de Jesus. É o quinto dia da Semana Santa no cristianismo ocidental e o sexto no cristianismo oriental (que conta também o Sábado de Lázaro, anterior ao Domingo de Ramos). É neste dia que se celebra o lava-pés e a Última Ceia de Jesus com seus apóstolos segundo o relato dos evangelhos sinóticos.
   A liturgia utilizada na noite da Quinta-feira Santa encerra a Quaresma e dá início ao chamado Tríduo Pascal, o período que relembra a paixão, morte e ressurreição de Cristo e inclui a Sexta-feira Santa e o Sábado de Aleluia.
     Nas Igrejas Catedrais de todo o mundo, em cada Diocese, os Bispos celebram a Santa Missa com todos os padres (chamada de Missa do Crisma), onde são abençoados os óleos que serão usados durante o ano; o óleo para o Sacramento da Unção dos Enfermos, o óleo dos Catecúmenos usado para ungir os que serão batizados e o óleo do Crisma que será usado para ungir as mãos dos Sacerdotes que serão ordenados naquele ano e a testa dos jovens a serem crismados.
     A missa nas paróquias neste dia é geralmente celebrada no final da tarde, o início da sexta-feira de acordo com a tradição judaica, e relembra o fato de a Última Ceia ter sido uma refeição da Páscoa judaica (“Sêder” para os judeus).
   É a última Missa a ser celebrada antes do Sábado de Aleluia. Algo profundamente significativo nesta liturgia, pois celebramos a “Santa Ceia”, onde Nosso Senhor instituiu a Eucaristia (Mt 26,26-29; Mc 14,22-25; Lc 22,14-20). No momento da Consagração acontece a Transubstanciação, onde o pão e o vinho se tornam verdadeiramente o Corpo e o Sangue de Cristo.
     No Evangelho de São João não temos essa narrativa, mas sim a consequência dela, que é o serviço ao próximo, o Lava Pés (Jo 13,1-17), também relembrado durante a celebração. Nessa noite da Ceia Pascal, o Senhor lavou os pés dos discípulos; fez esse gesto marcante, que era realizado pelos servos, para mostrar que, no Seu Reino, “o último será o primeiro”, e que o cristão deve ter como meta servir e não ser servido.
     A celebração desta noite é diferente de todas as outras, pois não se concluirá com a bênção final. Este é um dos sinais de que ela não se encerra, pois continuará na celebração com a Ação Litúrgica da Paixão na sexta-feira e na Vigília Pascal no sábado, quando então celebraremos a Ressurreição de Jesus.
     A Reserva Eucarística é transladada solenemente e guardada em um lugar à parte, para ser usada na Sexta-feira Santa; e o altar é desnudado simbolizando a denudação de Cristo antes de sua crucifixão.
   Na Igreja Jesus Eucaristia a Santa Missa foi presidida por Pe. Glauberto Alves de Oliveira, auxiliado pelo Diác. Hélio Pereira Machado Júnior.

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domingo, 14 de abril de 2019

Domingo de Ramos


     A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.
     Do outro lado da cidade entrava o cortejo militar de Pôncio Pilatus, que residia em Cesareia Marítima, mas se deslocava para Jerusalém durante os festivais judaicos com o propósito de manter a ordem na Jerusalém abarrotada de peregrinos que vinham celebrar a Páscoa. O desfile de Pilatos personificava não apenas o poder imperial, mas também a teologia imperial romana - segundo a qual o imperador não era simplesmente o governante de Roma, mas o filho de deus.
     A entrada de Jesus foi um cortejo oposto, combinado, planejado antecipadamente por Jesus, cujo significado era bem claro para os judeus, que tão bem conheciam o texto de Zacarias 9,9s (“Exulta de alegria, filha de Sião, solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei, justo e vitorioso; ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta.”)
     Portanto, a entrada triunfal de Jesus foi uma entrada anti-imperial, anti-triunfal, uma sátira deliberada do imperador conquistador entrando numa cidade a cavalo, através de portões abertos numa submissão desprezível.
     Há poucos dias o povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia e estava maravilhado, pois tinha a certeza de que esse era o Messias anunciado pelos profetas, mas, esse mesmo povo tinha se enganado com o tipo de Messias que Cristo era. Pensava que fosse um Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
     Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e político, e sim o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os males, Jesus entra na grande Jerusalém montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo!
     Dessa forma, o Domingo de Ramos dá início à Semana Santa, que mistura os gritos de Hosana (Salvai-nos) com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.

      Mensagem de nosso amigo Diácono Hélio Júnior:
     “As comunidades da Matriz e Igreja Jesus Eucaristia, da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição e São José, celebraram juntas este Domingo de Ramos, com a Celebração Eucarística na Praça do Trem, iniciada com a benção dos ramos em cada uma das comunidades, seguida de uma linda procissão pelas ruas de nosso bairro, dando um belo testemunho de Unidade e Amor pelo Reino de Deus.
     Foi emocionante ver as duas comunidades se encontrando, para juntas, aproximadamente 1200 pessoas (segundo a Superintendência do Méier), formarem uma única Comunidade, caminhando, testemunhando o seu amor a Jesus Cristo.
     Agradecemos a TODOS os Agentes de Pastoral e fiéis que, generosamente, trabalharam e ajudaram para a realização desta Santa Missa.
     Agradecemos à Superintendência Regional do Méier, na pessoa do Superintendente Alexandre Souza e ao Administrador da XIIIª Região Administrativa, Rodrigo Guedes e nossa amiga Aparecida Fiks, pelo apoio e presença na Santa Missa.
      Vamos participar com muita fé e oração essa Semana Santa, participando das celebrações, para exultarmos de alegria pela Páscoa do Senhor Jesus.”

     Na IJE a procissão teve início na frente da antiga capela, onde aconteceu a bênção dos ramos. Saindo em direção à Estação do Engenho de Dentro, se juntou à procissão vinda da Matriz, seguindo juntas para a Praça do Trem, onde aconteceu a celebração da Santa Missa, que foi presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler, concelebrada por Pe. Glauberto Alves de Oliveira, auxiliados pelo Diác. Hélio Pereira Machado Júnior.

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