sábado, 27 de maio de 2023

Vigília de Pentecostes



Vigília de Pentecostes

Pentecostes (“quinquagésimo” em grego) é uma das celebrações mais importantes do calendário cristão e comemora a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo, sua mãe Maria e outros seguidores. O Pentecostes é celebrado 50 dias depois do domingo de Páscoa, portanto no décimo dia depois da celebração da Ascensão de Jesus. Isto porque ele ficou quarenta dias, após Sua ressurreição, dando os últimos ensinamentos a seus discípulos e durante 10 dias os discípulos permaneceram no cenáculo até a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes.

Pentecostes é historicamente e simbolicamente ligado ao festival judaico da colheita (Shavuot), que comemora a entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai, cinquenta dias depois do Êxodo.

Para os cristãos, o Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Cristo, como descrito no Novo Testamento, durante aquela celebração judaica do quinquagésimo dia em Jerusalém. Por esta razão o dia de Pentecostes é, às vezes, considerado o dia do nascimento da igreja cristã.

A solenidade começa com uma vigília em preparação, que se inicia após as 18h, porque para os judeus após essa hora já é o próximo dia. É nela que os fiéis do mundo inteiro celebram a descida do Espírito Santo sobre os discípulos e Nossa Senhora, momento ímpar em que eles ficaram cheios da graça de Deus e começaram a manifestar os seus dons de forma efusiva.

Na Igreja Jesus Eucaristia a Vigília de Pentecostes teve início às 17h com cantos de louvor e às 18h teve início a Santa Missa que foi presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler, auxiliado pelo Diác. Hélio Pereira Machado Júnior.

Clique na imagem acima para ver as fotos.

sábado, 13 de maio de 2023

Festa do Dia das Mães



Dia das mães

O Dia das Mães é um dia para celebrar e agradecer a todas as mães pela dedicação, amor e carinho que dão aos seus filhos diariamente.

É uma data móvel, ou seja, o dia a ser comemorado depende do ano, mas no Brasil é sempre no segundo Domingo do mês de maio. Em vários países é comemorado em outras datas, que vão desde março até dezembro.

É comum no Dia das Mães os filhos fazerem surpresas às suas mães, dando presentes e flores, ou organizando atividades que demonstrem toda a admiração que sentem por ela.

Origem do Dia das Mães

No Brasil, o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Mas foi só em 1932 que o presidente Getúlio Vargas oficializou o segundo Domingo de maio como Dia das Mães no país, passando a ser incluída no calendário oficial da Igreja Católica no Brasil somente em 1947.

A comemoração mais antiga do Dia das Mães tem origem na Grécia antiga, onde a entrada da primavera era comemorada por Reia, a mãe dos deuses. A tradição de homenagem às mães continuou com as festas em honra de Cibele, também chamada Magna Mater (Grande Mãe). Depois de cristianizado, o Império Romano continuou celebrando o Dia das Mães.

Na Igreja Jesus Eucaristia, após a Santa Missa, aconteceu a Festa do Dia das Mães. Fomos agraciados com a apresentação da Banda Ponto de Encontro tocando hits novos e antigos, animando a nossa festa. Houve sorteio de presentes para as mães, comida, bebida e muita diversão para todos.

Clique na imagem para ver as fotos.

Festividade de Nossa Senhora de Fátima



História das Aparições em Fátima

A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, conselho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria - Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e seus primos Francisco, de 9 anos, e Jacinta Marto, de 7 anos.

Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma “Senhora mais brilhante que o sol”, de cujas mãos pendia um terço branco.

A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Conselho, para Vila Nova de Ourém, para que não pudessem honrar o seu compromisso.

Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de cinco milhões.

Coroação de Nossa Senhora

A cena é o último episódio na vida da Virgem Maria, sendo a sequência da Assunção - que não era um dogma na Idade Média - ou Dormição. A base bíblica é encontrada em Cânticos 4,8, Salmos 44,11-12 e Apocalipse 12,1-7. O título de “Rainha do Céu” (ou Regina Coeli) dado a Maria, remonta, no mínimo, ao século XII.

A origem das coroações  (Paróquia São José de Bicas - MG)

Segundo o Padre Cássio Barbosa de Castro, Mestre em História da Teologia pela Universidade Gregoriana de Roma, a tradição é antiga em nossa Igreja. Começou no século XIII, no ano de 1280:

“Na Europa, é no mês de maio que são colhidos os frutos da terra e as flores do campo são cheias de cores e de perfumes. E isto remete a Maria, que é considerada a flor mais bela no Carmelo”.

A tradição chegou ao Brasil através dos portugueses. Desde então, devotos realizam coroações da imagem de Nossa Senhora durante este mês. Padre Cássio explica que a tradição se solidificou no século XIV, em Paris:

“A figura de Maria ganhou destaque em Paris. A Mãe de Deus era simbolizada como uma flor adornada de joias, então, surgiram as coroações. Foi São Felipe Neri que começou a dedicar o mês de maio a Maria fazendo a ela homenagens com flores”, explica.

Para Padre Cássio, as homenagens são uma forma de devoção: “Maria é a Mãe de Deus! Celebrar o Mês de Maria é devotar o nosso amor à Mãe de Deus e à nossa Mãe. O que forma o catolicismo é a Eucaristia, Maria e o Papa. Devotar um mês a Maria é dizer que Maria é também nossa Mãe e companheira de caminhada. Coroar Nossa Senhora é demonstrar que a reconhecemos como Rainha”, destaca.

Na Igreja Jesus Eucaristia

As comemorações começaram com um terço conduzido pelo movimento Terço dos Homens Nossa Senhora de Fátima.

Na sequência participamos da Santa Missa presidida por Mons. Gustavo José Cruz Auler auxiliado pelo Diác. Hélio Pereira Machado Júnior. Ao final da missa as crianças da catequese encenaram a Coroação de Nossa Senhora de Fátima.

Clique na imagem acima para ver as fotos.